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O género Juglans inclui 21 espécies que se distribuem ao longo do Norte e Sul da América Europa e Ásia (http://www.discoverlife.org). Existem cinco espécies principais que podem ser consideradas como representativas dos três principais blocos continentais como J. hindsii e J. nigra* que são da América do Norte e estão incluídas no grupo das nogueiras negras J. mandshurica e J. sieboldiana que são oriundas da Ásia e estão incluídas nas “butternuts” asiáticas enquanto J. regia* também denominada como nogueira inglesa persa ou comum é o membro do género Juglans com maior importância a nível económico sendo cultivada em regiões temperadas não só pela qualidade da madeira mas também pelos frutos que produz incluindo-se no grupo das espécies Asiático-Europeias. A nogueira persa é originária de uma região localizada entre as montanhas da Ásia Central tendo-se estendido para a zona Este da Europa como Península dos Balcãs e Cárpatos. Anualmente mais de 10% do potencial de produção de nozes é perdido através dos prejuízos causados por pragas e doenças. Na maior parte das doenças o controlo com recurso a químicos encontra-se indisponível ou é ineficaz. A podridão radicular e da copa causada por Phytophthora pode ser considerada como uma importante forma de destruição das maiores áreas de produção de nogueiras na Europa e na América. A incidência e a severidade da podridão do sistema radicular e do colo causada por Phytophthora estão diretamente relacionadas com a humidade do solo. Para algumas espécies de Phytophthora e para alguns porta-enxertos (i.e. J. regia) o encharcamento do solo afeta dramaticamente a doença cuja severidade aumenta com o aumento do período de duração do encharcamento. [* Cultivadas em Portugal] |
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